“Já vi um caso onde o casal conviveu por mais de 50 anos como companheiros e tiveram 14 filhos, e o INSS não reconheceu essa união, vindo a negar a pensão por morte.”
Em algumas situações, você deve comprovar união estável no INSS para receber os benefícios.
É muito comum nos dias de hoje existir casais que não oficializaram a união através de um casamento, mas que estão em união estável.
A união estável ocorre pelo fato do casal começar a dividir suas vidas e com a intenção de formar uma família.
Caso você não possua um contrato formalizado de união estável e também não tenha certidão de casamento, existem outros documentos que possibilitam a comprovação da união estável perante o INSS, tais como:
✅ Declaração de banco atestando existência de conta conjunta;
✅ Plano de saúde com um dos cônjuges como dependente;
✅ Certidão de nascimento de filhos em comum;
✅ Fotos em eventos familiares e momentos importantes — como nascimento de filhos, aniversários, casamentos, formaturas, batizados, viagens e outros;
✅ Correspondências no mesmo endereço;
✅ Contrato de aluguel ou financiamento de imóvel em nome de ambos;
✅ Apólice de seguro com um dos cônjuges como dependente do outro;
Declarações de Imposto de Renda;
✅ Procuração ou fiança reciprocamente outorgada;
✅ Provas de contratos domésticos e existência de sociedade na vida civil;
✅ Testemunhas;
Então se hoje você convive em união estável e não tem intenção de regularizar através de um casamento civil, tem a opção de regularizar através de um contrato de união estável.
Franciele Greice de Azevedo
OAB/PR nº 101.209
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) suspendeu venda, distribuição e uso de alguns lotes de versões do detergente Ypê por “potencial risco de contaminação microbiológica.” De acordo com a publicação no Diário Oficial da União, detergentes de todas as essências da empresa foram atingidas. Elas foram produzidas em geral entre julho e dezembro de […]
Mais InformaçõesO Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) trabalha em um pacote de medidas capaz de gerar uma economia de pelo menos R$ 10 bilhões nos cofres públicos ainda neste ano. Para conseguir isso, o presidente da instituição, Alessandro Stefanutto, afirmou ao jornal O Globo que vão ser analisados os contratos de auxílio-doença, Benefício de Prestação […]
Mais InformaçõesÉ claro que SIM! A gestante tem direito à estabilidade mesmo estando em contrato de experiência. A trabalhadora gestante tem direito à garantia de emprego até 5 meses após o nascimento de seu filho, em alguns casos a estabilidade pode ser ainda maior, pois alguns acordos ou convenções coletivas ampliam este período de estabilidade. Mas […]
Mais Informações